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O bloco em que escrevo foi-me oferecido pela minha filha.
Trouxe-o de uma das suas infindáveis viagens , Madrid-Porto, Praga-Porto, Paris-Porto.
Desenhou-lhe na capa uma mão, vendo melhor duas mãos, unidas por longo braço e após um olhar atento vê-se uma árvore. Sim! Uma árvore em que uma mão é a copa e outra as raízes, compridos dedos, terra adentro, coração , alma, vida, alegria, angústia...
Hoje escrevi(-lhe): quem me dera saber escrever amor , de forma tão bela que um só olhar lesse numa palavra ,por mim escrita, o Todo que o mundo abarca.
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